Ah! Se ‘estupidez doesse’, muitos certamente dela tentariam – pelo menos – fugir
Breve,outro “Big Brother Brazil”. Lembrei-me do Barão de Itararé:
“A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana”.
Mirna Cavalcanti de Albuquerque Rio de Janeiro, 05 de Janeiro de 2012.
Olá Sra. Mirna Cavalcanti,
Entendo que a estupidez machuca muito e profundamente. Contudo, a televisão, arma concebida como aparato de guerra, destila o ópio necessário para que se consiga cada vez mais injetar doses cavalares de imbecilidade no povo.
É nítido que já houve mais cautela para invadir casas com promiscuidades e pobreza intelectual, mas na mesma medida que injeta o veneno em nossas veias, aumenta nosso tolerância, nossa cegueira…e serão muitos os “BBB”, novelas, filminhos, séries e tudo o mais que possa aleijar a capacidade de querer livre, sem arquétipos, sem modismos.
Tempos de pouco luz…
André Azevedo
By: André Azevedo on 6 de janeiro de 2013
at 21:02
ANDRÉ! Há quanto tempo!
‘Aproveito’ para desejar-te tudo o que de melhor possível existe e que possas desejar – ou que precises para ser feliz.
Como sempre, teu comentário é objetivo e, infelizmente, revela a realidade e corrobora o q penso.
Quanto à estupidez ‘doer’, penso que dói mais em nós, e nos que têm olhos para ver pois no caso, temos condição de entender o objetivo ínsito nesse programa e outros análogos. Este fato ‘dói forte, dói fundo e chega a arder no peito’. Nem se alegue ‘teoria da conspiração’ qualquer que seja. Trata-se de orquestrada desintegração moral de um povo com objetivos nada esconsos e que ficaram claros no famigerado PNDH III.
Um grande e fraternal abraço,
Mirna.
ET: André: ontem, após escrever esta micro crônica, havia iniciado artigo no qual me referia a esses ‘programas‘ como sendo ‘ópio’. Hoje o complementarei e o publicarei.
By: mirnacavalcanti on 6 de janeiro de 2013
at 23:03
Your sign is very applicable here in America!
By: Rod Davis on 13 de janeiro de 2013
at 6:37
HI, ROD! Glad you posted a comment. Sad because this occurs every whenre in the world;
Till soon!
Mirna
By: mirnacavalcanti on 16 de janeiro de 2013
at 0:53